sábado, 7 de dezembro de 2013

Café da tarde

Café da tarde é o post em que dou dicas de livros que eu particularmente adoro, nada melhor que um bom café e um bom livro pra ser lido. Não tem como deixar de fora Nicholas Sparks com seus romances épicos que nos fazem ficar hipnotizadas durantes horas e com lágrimas nos olhos, é como se a cada leitura você ficasse mais encantada com os romances do autor. Não esquecemos de um amor para recordar, diário de uma paixão, a última música e entre outros, mas o escritor inovou sua literatura com o Guardião, um romance com suspense, antes de comprar o livro não imagina que o autor poderia escrever algo assim e antes de ler confesso que critiquei e pensei que não fosse gostar do livro, mas foi ao contrário, esse livro se tornou um dos meus preferidos e a leitura cativante, daqueles que você não consegue parar de ler
Resumo ~
O livro conta a história de Julie Barenson, uma cabeleireira que vive na cidade de Swansboro, na Carolina do Norte. No passado ela passou por muitas dificuldades e chegou a morar na rua até conhecer Jim e ele lhe oferecer um emprego. Os dois se apaixonam e casam, mas um tumor o mata e ela fica viúva aos 25 anos.

Antes de falecer, Jim deixou um cachorro e uma carta desejando que ele ajudasse sua esposa a superar a dor da perda. Também desejou que ela  procurasse um novo amor. Quatro anos depois ela finalmente resolveu seguir o conselho e começou a sair com alguns caras até conhecer Richard Franklin, um engenheiro da cidade. Além desses pretendentes, Julie tinha outro admirador, Mike, que havia sido melhor amigo de Jim e que estava sempre disposto a ajudá-la.
Mike é uma pessoa gentil e faz tudo por ela sem pedir nada em troca. Quando Julie percebe que Richard não mexe com seus sentimentos ela cogita a possibilidade de se interessar por Mike. Por mais que os relacionamentos dela sejam o princípio da narrativa, o livro foca principalmente na perseguição psicológica que ela sofre ao escolher um dos dois.
psicopata da vez possui uma mente tão doentia que fantasia uma relação entre ele e Julie e possui um passado obscuro que só é descoberto no fim do livro.

Ele a persegue psicologicamente, acompanhando seus passos, ligando sem falar nada e tirando fotos de tudo que ela faz. O autor tentou passar a sensação de quem sofre com esse tipo de perseguição. Pois, por mais que ele não estivesse atrás dela em alguns momentos, Julie tinha sempre uma sensação ruim e não se sentia segura nem dentro de sua casa.

Combina com um bom café, em uma tarde de muito frio. Não tem nada melhor


Vascaína com muito prazer

Na alegria e na dor o sentimento não para, pois todo vascaíno tem amor infinito, seja série A, seja série B, seja campeão, seja vice, seja o que for sentimento de amor e de orgulho de vascaíno não passa. Carrego a cruz de malta no peito desde que nasci  e canto com orgulho: vamos todos cantar de coração a cruz de malta é o meu pendão, tu tens o nome de um heroico português, Vasco da gama tua fama assim se fez, tua imensa torcida é bem feliz.  Sempre ao teu lado até o fim, tua torcida imensa e linda veio pra te apoiar, eu vou torcer, saiba que SOU VASCAÍNA, MUITO PRAZER. Clube da colina, time que construiu o primeiro estádio, que aceitou os primeiros negros como jogadores, time de história, e que história, com orgulho eu digo: sou vascaína meu bem e como dizia Carlos Drummond: Não sou vascaíno doente, pois doente é quem não é vascaíno.

Nova nisso

                                        Lá vai eu tentar colocar em palavras o que não consigo dizer, esse medo é de ser julgada, um medo infantil eu sei, deveria fala aqui  como falo para os outros que não ligo para a opinião de ninguém, mas é fácil falar agora colocar em prática é outra história, pensei muito antes de começar a escrever, fiquei pensando por onde começar e não tinha noção de como, aqui estou eu falando do meu medo que quase todos não sabem, falar o que sinto realmente, não sou assim com todo mundo sou com algumas pessoas, a ai uma parte estranha de mim, com algumas pessoas tenho relacionamento fácil, aberto, com outros tenho receio de me entregar, mostrar quem sou, acredito que sou assim com as pessoas que mais quero agradar, talvez por medo delas não me aceitarem, como disse no inicio, vou repetir, um medo realmente infantil, bobo e que deveria passar. Essa coisa de que quando acaba o ensino médio a gente se torna adulto, gente grande pra enfrentar a vida, os problemas, realmente pensei que isso ia acontecer, mas não é bem assim, ainda me sinto aquela menina do primeiro ano, boba, frágil, infantil, medrosa, com medo de enfrentar a vida, mas com muita garra e vontade de vencer, mas com muito medo e querendo crescer, não que seja ainda infantil, mas com vontade de me sentir realmente responsável por mim, por meus problemas, por minha vida, minhas contas, minhas saídas.